A Cervejas de Moçambique (CDM), uma empresa do grupo ABInBev, expressa, em comunicado de imprensa, preocupação com o facto de um número significativo dos estabelecimentos comerciais que oferecem, no seu cardápio, os seus produtos, um pouco por todo o país, não estar a praticar o preço que lhes é recomendado.
A empresa refere ser seu entendimento que que a observância do princípio da prática do preço recomendado garante que os consumidores dos seus produtos tenham a melhor experiência possível com as suas marcas, tendo-se sempre o consumo responsável como denominador comum.
“Garantir que o mercado pratique o preço certo nos ajuda a manter a integridade das nossas marcas e a boa reputação da nossa empresa, promovendo-se, dessa forma, um ambiente de mercado justo e equilibrado, com o que se acautela a acessibilidade aos nossos produtos a todos os nossos clientes e consumidores em todos os pontos de venda”, destaca Hugo Gomes, Administrador Executivo da CDM, citado na mesma fonte documental.
Com efeito, a CDM acaba de lançar uma campanha nacional visando a sensibilização, em primeiro plano, dos revendedores dos seus produtos a praticarem o ‘preço certo’. Em segundo plano, aquela cervejeira anseia que os próprios consumidores dos seus produtos sejam activistas da aplicação do preço recomendado.
A CDM é um dos maiores contribuintes fiscais de Moçambique, contando com uma mão-de-obra de pouco mais de mil trabalhadores. A empresa tem-se destacado, igualmente, no campo da responsabilidade social, tendo sido pioneira, no contexto do sector privado, na disponibilização, em 2021, de apoio financeiro às acções de combate à pandemia da COVID-19 (USD 1 milhão) e à Selecção Nacional de Futebol, os “Mambas”, em 2024, no quadro da sua participação no CAN que decorreu de Janeiro a Fevereiro últimos, na Costa do Marfim.