Uma abertura monumental dos Jogos olímpicos em Paris

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Arrancou a 33ª edição dos jogos olímpicos Paris 2024 numa festa monumental de cerca de quatro horas. Como nunca, a França organizou uma abertura fora do Estado, numa cerimónia cheia de grandes emoções.

Era uma vez, uma França que quis fazer diferente, experimentou e conseguiu. Paris projetou um espetáculo de abertura dos jogos olímpicos para além dos campos, como tem sido habitual desde 1896. Entre Vedetas do desporto Mundial, espéculo de luzes, música e arquitetura a altura de um evento milenar, o Rio Sena foi o tapete que viu desfilar as 206 delegações. Paris voltou a vestir a igualdade, liberdade e fraternidade para receber a bandeira olímpica.

Tal como reza a história, a Grécia foi a primeira comitiva a desfilar de barco, seguiram mais nações, os africanos não passaram despercebidos, mas foram a Palestina e Ucrânia que receberam mais aplausos. O momento mais alto, foi a chegada da tocha olímpica após percorrer seis quilômetros no rio Sena trazida pelos melhores que tem a sua história escrita nos jogos olímpicos. Zidane, Rafael Nadal, foram alguns dos nomes.

Não era para menos, a direção artística de Thierry Reboul e Thomas Jolly saiu perfeito, a Torre Eiffel trocou das cores quantas vezes que quis, até que a bandeira olímpica foi entregue ao comitê olímpico francês. Já com a chama olímpica acesa, foi a vez de Cellion Dion cantar Hymne à l’amour” e nem tão pouco a chuva beliscou o espetáculo.

Author: Redacção

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