dívidas ocultas A Procuradoria-Geral da República divulgou, a poucos minutos, o resumo do relatório das dívidas não declaradas apontando falhas na gestão, informações

Empresas e personalidades usadas na lavagem de dinheiro das dívidas ocultas

O dinheiro das dívidas ocultas saiu dos bancos Credit Suisse e VTB em Londres para empresas do grupo Privinvest, em Abu Dhabi. De lá começou a distribuição de subornos para muitos países do mundo. A Justiça norte-americana estima em 200 milhões de dólares o valor gasto em subornos e comissões ilícitas.

As figuras da elite política moçambicana que receberam subornos das dívidas ocultas através de contas de empresas e de particulares domiciliadas em Moçambique, Portugal, África do Sul e em paraísos fiscais como Maurícias, Hong Kong, Ilhas Virgens Britânicas. O sector imobiliário foi o mais usado para a lavagem do dinheiro.

As evidências foram apresentadas pelo FBI, no tribunal de Brooklyn, que julga o executivo da Privinvest, Jean Boustani.

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