A Beira, o segundo maior centro urbano de Moçambique, enfrenta o que o próprio presidente do Município considera ser um cancro: a erosão costeira.

Beira necessita de 600 milhões de dólares

Sem dinheiro, Município organiza conferência de doadores

A Beira, o segundo maior centro urbano de Moçambique, enfrenta o que o próprio presidente do Município considera ser um cancro: a erosão costeira.

O município necessita de 600 milhões de dólares para combater o problema.

Ponta-Gea, Palmeiras e Praia-Nova são as zonas da cidade onde a erosão é considerada mais crítica, sendo a mais problemática Praia-Nova, uma área localizada a escassos metros do edifício central do Conselho Municipal da Beira.A Beira, o segundo maior centro urbano de Moçambique, enfrenta o que o próprio presidente do Município considera ser um cancro: a erosão costeira.

Neste momento, a Cooperação Alemã, um dos parceiros da autarquia, conseguiu um milhão de dólares americanos para iniciar obras de protecção na Praia-Nova, mas, não obstante agradecer o apoio, Daviz Simango, diz que esse dinheiro é uma gota no oceano.

A propósito, para conseguir mobilizar fundos para a protecção costeira e outros projectos importantes para o desenvolvimento da autarquia, o Município organiza uma conferência internacional de investimentos, a segunda promovida pela edilidade, com a participação de representantes governamentais e do sector privado e ainda diversos parceiros de cooperação.

VOA

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *