Manuel de Araújo disse que as pessoas que falam mal do seu governo, alegando pretensões de trazer o colono de volta, estão doentes de ignorância porque segundo ele

Manuel de Araújo reage aos pronunciamentos da Frelimo

Segundo o Jornal “Txopela” — Em resposta aos recentes pronunciamentos do Primeiro Secretário Provincial do Partido Frelimo na Zambézia, Paulino Lenço, segundos os quais o Presidente do Conselho Municipal da Cidade de Quelimane Manuel de Araújo estava preocupado em trazer colonos à Quelimane, abordado recentemente o autarca tratou de responder na sua intervenção disse que a sua governação não se preocupa com assuntos daqueles que chamou de doentes de ignorância.

Manuel de Araújo disse que as pessoas que falam mal do seu governo, alegando pretensões de trazer o colono de volta, estão doentes de ignorância porque segundo ele, nada explica tamanha ignorância em pleno século XXI e com tantas instituições de ensino a funcionarem no Pais: “A ignorância é uma doença muito grave e toda a doença deve ser tratada sob pena de nos tirar a vida; o único conselho que dou aos que tentam inviabilizar a nossa governação é que se tratem da ignorância que estão padecendo”. – Palavras de Araújo.

O Edil de Quelimane recorda que os visitantes que estiveram em Quelimane durante as comemorações das bodas de brilhante “são pessoas de boa-fé, que amam a cidade e que se preocupam com a melhoria das condições sanitárias da cidade que a Frelimo colocara na cova”, e promete que mais pessoas virão a Quelimane como o Embaixador dos Estados Unidos da América que chega ainda este mês e alerta: “Se estão preocupados comigo, vão chorar ainda mais porque ainda esse mês vem o Embaixador dos EUA e muitos outros embaixadores e não só chegarão a esta cidade”

O timoneiro do Conselho Municipal da Cidade de Quelimane fez esses pronunciamentos numa altura em que a sua governação vem sendo fortemente criticada pelo seus adversários políticos com acusações segundo as quais o edil de Quelimane tem viajado de forma sistemática para fora do pais com fins menos esclarecidos, o que para a bancada daquele partido cinquentenário na Assembleia Municipal de Quelimane mina de forma grave as regras de jogo no que a transparência e governação participativa diz respeito.

As recentes acusações proferidas pelo número um do Partido Frelimo na província da Zambézia, em reunião com os estudantes de uma das instituições de ensino na cidade de Quelimane, verbalizando que os partidos da oposição pretendem trazer o governo colonial de volta à Moçambique e mencionando a presença de embaixadores de Portugal e de Brasil, Presidentes dos Conselhos Municipais de Cidades como Gurué na Zambézia e Blantyre no Malawi e de pessoas naturais de Quelimane residentes na diáspora como o exemplo, levantaram vários debates nos diversos círculos de opinião pública.

 

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