Zófimo Muiuane foi condenado a 24 anos  de prisão maior e a uma multa de 50 milhões de meticais, o réu é acusado de homicídio qualificado, falsificação de documentos, armas proibidas e violência psicológica.
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Zófimo Muiuane condenado a 24 anos de prisão maior e multa de 50 milhões

Zófimo Muiuane foi condenado a 24 anos  de prisão maior e a uma multa de 50 milhões de meticais, o réu é acusado de homicídio…

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Zófimo delinquente
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Advogados da família Guebuza apelam à condenação de Zófimo como um DELINQUENTE comum

Os advogados da família Guebuza apelaram ao tribunal, na última sexta-feira (29), para que Zófimo Muiuane seja condenado “como delinquente habitual” a uma “pena mínima…

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Zófimo Muiuane fechou o processo de audiência, discussão e julgamento da mesma forma que o iniciou: com lágrimas. Ele chorou copiosa e soluçantemente, refez as juras de amor à sua consorte, alargou-as à família da mesma e alegou que tudo o que se diz em torno da sua pessoa e do seu ruído casamento não passa de um conluio para prejudicá-lo. Porém, não esclareceu por que motivo
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Zófimo Muiuane volta a tentar comover a juíza com lágrimas

Zófimo Muiuane, acusado de assassinar a sua esposa, Valentina Guebuza, com recurso a uma arma de fogo, na noite de 14 de Dezembro de 2016,…

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A defesa arrolou uma série de factos que, segundo eles, indicam "não haver matéria" para o tribunal condenar Zófimo Muiuane do crime pelo qual é acusado. Amadeu Uqueio, advogado de defesa do réu, argumentou que o facto de não terem sido feitas impressões digitais aos vestígios encontrados no local de crime, nomeadamente o invólucro, o projéctil e fragmentos de projécteis, comprova que "não há matéria" para condenar o réu. O exame biológico à roupa da vítima também não foi feito, alegadamente porque os peritos tiveram acesso ao material duas semanas depois do incidente, não havendo condições, pois o sangue já estava em avançado estado de decomposição. Não foi realizado igualmente o exame ultravioleta, nem o de luva de parafinas, que iriam descobrir a pólvora no corpo de quem disparou a arma, identificando-o, consequentemente. Os peritos disseram ao tribunal que não fizeram os exames porque as equipas não tinham o material para o efeito. A defesa considerou serem "absurdas" as declarações prestadas, na Quinta-feira, por Alexandre Uamba, chefe de Departamento de Criminalística, segundo as quais, perante uma luta, não seria possível à vítima accionar o mecanismo de disparo, mesmo com o dedo no gatilho, com a arma virada para si e com a pressão exercida pelo réu na tentativa de arrancar a arma. O perito explicou ser “tecnicamente impossível”, porque a vítima certamente que retiraria o dedo no gatilho. Estas declarações fizeram com que a defesa colocasse em causa tal peritagem, tendo considerado hoje que Alexandre Uamba “faltou verdade” ao tribunal, agindo, desta forma, em “maledicência, pois os peritos sabem que a arma dispara quando se está numa situação do género”. Consta dos autos que os tiros não foram ouvidos pela Assistente de Campo (ADC) de Valentina Guebuza, uma agente das forças especiais da Polícia da República de Moçambique (PRM) afecta à Unidade de Protecção de Altas Individualidades (UPAI), nem pelas duas empregadas que também se encontravam no local na altura dos factos. A própria ADC e as duas empregadas disseram ao tribunal não terem ouvido o som de algum tiro de arma de fogo. Relativamente a esta questão, o perito Alexandre Uamba esclareceu que o disparo “à boca tocante”, o cano da arma tocada ao corpo, não é audível. Só se houve o tiro da arma disparada à curta e longa distâncias. No entanto, não explicou, por que razão os disparos não foram ouvidos, se os mesmos foram feitos a três metros de distância entre o atirador e a vítima, não foram “à boca tocante”, conforme a informação da peritagem. Estas declarações acontecem depois de técnico em criminalística ter dito ao tribunal que quando chegaram ao local dos factos as janelas estavam fechadas e não foi encontrado nenhum silenciador de arma, além de invólucro, fragmentos de projéctil e um projéctil. Para a defesa, isto comprova que realmente os disparos que culminaram com morte foram resultantes de uma luta entre o casal, e que se está perante um incidente fatal involuntário, tal como declarou Zófimo Muiuane em juízo. Contudo, o mandatário apontou alguns atenuantes a favor do seu assistente, entre os quais “o réu demonstrou serenidade ao tribunal, bom comportamento anterior, homem calmo e do bem e sem problemas. Ele é que se entregou à Polícia, não foi obrigado. Consta dos autos que não tem antecedente criminal. Prestou serviços relevantes à sociedade”, declarou.
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Advogados de defesa considera não haver matéria para condenar Zófimo Muiuane

Os advogados de defesa de Zófimo Muiuane consideram não haver matéria para o tribunal condenar o réu e afirmam que “é inocente” do caso em…

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O MINISTÉRIO Público (MP) e os advogados da família Guebuza pedem que o tribunal aplique uma “pena exemplar” a Zófimo Muiuane, acusado de ter assassinado a esposa, Valentina Guebuza
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MP e advogados da família Guebuza pedem que o tribunal aplique uma “pena exemplar” 24 anos a Zófimo Muiuane

O MINISTÉRIO Público (MP) e os advogados da família Guebuza pedem que o tribunal aplique uma “pena exemplar” a Zófimo Muiuane, acusado de ter assassinado…

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Um ex-agente da secreta sul-africana que assumiu a autoria da morte do primeiro Presidente, Samora Moises Machel em Mbuzini
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Morte de Samora: Ex-agente secreto do apartheid assume ter estado envolvido no assassinato

O primogénito de Samora Machel considerou esta quinta-feira “importantes e encorajadoras” as declarações dum ex-agente da secreta sul-africana que assumiu a autoria da morte do…

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O arguido Zófimo Muiuane, acusado de ter morto a tiro a própria esposa, Valentina Guebuza, em 2016, nega todas as acusações que pesam sobre si.
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Zófimo Muiuane nega todas acusações que pesam sobre si

O arguido Zófimo Muiuane, acusado de ter morto a tiro a própria esposa, Valentina Guebuza, em 2016, nega todas as acusações que pesam sobre si….

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Arranca na próxima segunda-feira, 11 de Dezembro, na 10ª secção criminal do Tribunal da Cidade de Maputo, o julgamento de Zófimo Muiuane
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Arranca segunda-feira julgamento de Zófimo Muiuane

Arranca na próxima segunda-feira, 11 de Dezembro, na 10ª secção criminal do Tribunal da Cidade de Maputo, o julgamento de Zófimo Muiuane, acusado de ter…

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exclusivamente, a acusação do Ministério Público (MP) e do assistente particular, traria-vos-ia a defesa do arguido Zófimo Armando Muiuane, caso existisse.
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Leia a defesa de Zófimo Muiuane no caso “Morte de Valentina Guebuza”

Morte de Valentina Guebuza (4) Gosto dos meus pais. Ensinaram-me, dentre várias, uma coisa de que nunca me esqueço: “Quem promete deve”. Pois é. Prometi…

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De Nini Satar passamos a citar: "Jamais as minhas abordagens foram seguidistas. Não preciso disso. Aliás, há muito que sai desse casulo. Pessoas há que me querem seguir,
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Sobre o assassinato de Valentina Guebuza (3) Nini Satar fala mais uma vez

De Nini Satar passamos a citar: “Jamais as minhas abordagens foram seguidistas. Não preciso disso. Aliás, há muito que sai desse casulo. Pessoas há que…

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