Reagindo á um post do politólogo Egídio Vaz, Fátima Mimbire partiu em defesa de Hélder Mendonça, neto do histórico combatente da luta de libertação de Moçambique Francisco Manyanga, foi eleito num grupo composto por três candidatos durante a primeira sessão do Conselho Central do Partido Otimista pelo Desenvolvimento de Moçambique (PODEMOS), criado recentemente em Moçambique.
Em relação a Hélder Mendonça como candidato daquela formação à Presidência da República nas eleições de 15 Outubro, Egídio Vaz escreveu o seguinte:
“Paulo de Mendonça, a.k.a Dinho XS é a proposta do PODEMOS a Presidente da República nas próximas eleições.
Se já sabíamos que o PODEMOS era uma menstruação, agora está claro que está menstruação não vai parar nunca. Não há fecundação possível.
Julgo que a dada altura, o nosso candidato, Presidente Filipe Nyusi, deverá reunir esses candidatos para lhes dar aulas rápidas de integrais para racionalizar as suas decisões.
Até lá, este é mesmo assunto para Onorio Cutane resolver.”
A Pesquisadora do Centro de Integridade Pública (CIP), Fátima Mimbire, não tardou e respondeu a publicação do politólogo com o texto abaixo:
“Desde quando Nyusi chegou à presidência, ficou claro o plano de banalização da instituição Presidente da República. Então poupem-nos tamanha hipocrisia.
Viva os Dinhos desta vida, por desafiar o status quo.Pior que Nyusi não será, tenho a certeza. Só o breve discurso dele, cuidado e objectivo, diferentemente do actual Presidente (revejam os áudios das visitas que ele está a fazer-uma decepção), inspira confiança.”
Importa referir que este assunto tem dividido opinião da sociedade e já deu espaço a debates a todos níveis, visto que o actual presidente da Libéria é ex-jogador de futebol, Andry Rajoelina, que retornou ao comando de Madagascar já foi DJ.