Analistas fazem uma radiografia do impacto socioeconómico dos primeiros três meses de Estado de Emergência no país, num contexto em que os casos positivos da COVID-19 tendem a aumentar a cada dia. Para o gestor empresarial, Pedro Langa, o Governo precipitou-se.
Moçambique entrou para o terceiro mês do Estado de Emergência, caracterizado por restrições no comércio e suspensão de aulas.
Para o gestor empresarial, Pedro Langa, o Governo precipitou-se ao avançar com estas medidas que criaram pânico nas empresas.
Pedro Langa defende que a declaração do Estado de Emergência ocorreu numa altura não oportuna.
Já o economista Michel Sambo destaca o encerramento de empresas e despedimentos de trabalhadores.
Os analistas faziam a radiografia do impacto socioeconómico dos primeiros três meses de Estado de Emergência no país, durante o Manhã Informativa desta terça-feira.
O País