“Moçambique precipitou-se ao declarar Estado de Emergência”

Filipe Nyusi

Analistas fazem uma radiografia do impacto socioeconómico dos primeiros três meses de Estado de Emergência no país, num contexto em que os casos positivos da COVID-19 tendem a aumentar a cada dia. Para o gestor empresarial, Pedro Langa, o Governo precipitou-se.

Moçambique entrou para o terceiro mês do Estado de Emergência, caracterizado por restrições no comércio e suspensão de aulas.

Para o gestor empresarial, Pedro Langa, o Governo precipitou-se ao avançar com estas medidas que criaram pânico nas empresas.

Pedro Langa defende que a declaração do Estado de Emergência ocorreu numa altura não oportuna.

Já o economista Michel Sambo destaca o encerramento de empresas e despedimentos de trabalhadores.

Os analistas faziam a radiografia do impacto socioeconómico dos primeiros três meses de Estado de Emergência no país, durante o Manhã Informativa desta terça-feira.

O País

Author: Redacção

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