Damião Cumbana, membro da equipa de advogados de Nini Satar, esclarece que não foi solicitação da defesa que os jornalistas não tivessem acesso a audiência de julgamento. Cumbana aceitou falar a imprensa, há pouco tempo, quando chegava ao Estabelecimento Penitenciário de Máxima Segurança.
“Não houve nenhuma solicitação da nossa parte para que não tivessem acesso ao julgamento. Isso não tem a ver com os advogados”, disse Cumbana, que classifica o processo como “mais um processo, não me tira sono”.
Com vasta experiência na defesa de processos criminais, Damião Cumbana trabalha com Flávio Menete para ilibar ou, pelo menos, reduzir ao máximo a sansão que será aplicada a Momade Abdul Satar (Nini), neste caso.
O País