Jornalistas proibidos de fazer cobertura a audiência de Julgamento de Nini Satar

A HISTÓRIA DE UM INOCENTE QUE FICOU 13 ANOS NA CADEIA QUE FOI CONDENADO POR JUIZ PAULINO. E AINDA A PGR DIZ QUE NINI SATAR TEM DE CALAR!

Equipas de reportagem de vários órgãos de comunicação social estão a ser proibidas de fazer a cobertura da audiência de julgamento de Nini Satar e mais dois arguidos acusados de falsificação de documentos. O início da sessão estava marcado para às 09 horas desta terça-feira, na Penitenciária de Máxima Segurança, vulgo B.O. mas chegada ao local a imprensa foi informada que não lhe está autorizado o acesso ao interior do estabelecimento.

Aliás, primeiramente, tinha sido permitida a entrada de repórteres sem câmaras para captação de imagens fotográfica e de vídeo, entretanto já no interior da cadeia, um funcionário do Serviço Nacional Penitenciário (SERNAP), surpreendeu a todos com a informação de que era necessária uma credencial. De seguida fomos mandados sair.

Entretanto, contactado pela imprensa, o SERNAP informou que o acesso a audiência deve ser autorizado pelo juiz. Não está ainda claro se o julgamento terá iniciado visto que há menos de 20 minutos chegou ao local Flávio Menete, advogado de Nini Satar (também Bastonário da Ordem dos Advogados). Quem também está aqui na B.O é Alice Mabote, advogada de Sidália dos Santos, a funcionária do Serviço Nacional de Migração que terá facilitado a Nini e Sahim Aslam o acesso ao passaporte falsificado.

Depois de algum tempo foi permitida a entrada dos jornalistas, porém não foram permitidas câmaras de filmagem e fotográficas, apenas caneta e papel.

O País

Author: Redacção

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