Diz, agora, que foi publicada uma versão do elogio fúnebre sobre a qual não houve consenso.
O Conselho Cristão de Moçambique publicou, na passada terça-feira, no jornal “Notícias”, um elogio fúnebre a Afonso Dhlakama, elevando o presidente da Renamo ao nível de Moisés, por também ter sofrido quarenta anos no deserto e, quando aparentemente faltava pouco para a glória, morreu também em local e “circunstâncias não dignas”.
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