O mandatário provincial do Movimento Democrático de Moçambique (MDM), Agostinho Rafael, diz que a eleição intercalar foi fraudulenta. Segundo a fonte, “tudo foi minuciosamente preparado para prejudicar o candidato do seu partido”, Carlos Saíde.
Rafael falou dos eleitores que foram impedidos de votar porque seus nomes não constavam dos cadernos eleitorais, dos cadernos eleitorais que foram colocados em mesas erradas e que considera que foi propositado entre outras irregularidades que na sua opinião mancharam o processo e prejudicaram Carlos Saíde.
Rafael diz que por isso o seu partido vai esperar pela divulgação dos resultados finais para saber que medidas tomar para protestar contra os mesmos.
Em relação às projecções que apontam que Carlos Saíde terá conseguido ter entre 9 a 10% dos resultados recusou-se a comentar mas disse que pelos dados disponíveis uma segunda volta do escrutínio poderá ser inevitável.
O PAÍS