“Esta semana está a desembarcar mais contingente, não para trocar, mas para acrescentar fluxo. E isso sobretudo por causa da saída da SAMIM, missão militar dos países da África Austral e quando sair definitivamente da zona de Macomia vamos ocupar”, avançou Filipe Nyusi, em declarações aos jornalistas durante o balanço da visita que realizou até sexta-feira ao Ruanda.
“Não porque Moçambique não pode assegurar a defesa, mas não se combate terrorismo só. Mas a responsabilidade maior é dos moçambicanos”, explicou Nyusi, citado pela DW.
“Ficou completamente seguro que o Ruanda coopera com o país, não coopera com pessoas. E o maior orgulho que nós teríamos era deixar as coisas bem feitas para ter a sua continuidade”, disse. (O País)
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