A chefe da brigada central da Frelimo e membro da Comissão Política Margarida Talapa, disse sábado (22) que Samora Machel Júnior mais conhecido por Samito a quem recentemente tentou concorrer para o município de Maputo pela AJUDEM, violando os estatutos do Partido no poder, ira voltar e votar na Frelimo.
Num pronunciamento tímido e forçado, a margem do seminário de preparação e organização das brigadas que vão trabalhar nos distritos e em todos bairros da cidade com vista a garantir Victória da Frelimo, Talapa, recusou-se em ir a fundo da questão sobre o assunto Samora Machel júnior, limitando –se em dizer que o mesmo ira pensar e voltar para a Frelimo.
No seu último pronunciamento, Samora Machel júnior, teria dito ser ainda membro da Frelimo, apesar do mesmo ter denunciado artimanhas dentro do partido que ditaram seu afastamento nas eleições internas, frisando que, estas são baseadas em arrogância, insolência e incompetências de pessoas que não representam a verdadeira essência de um partido.
“Preparei-me para dentro do meu partido concorrer as eleições internas, mas durante o contacto com as bases aprendi que por vezes esta prática pode ser amarga porque nem sempre se ouve o que se quer ouvir” disse Samora Machel Júnior.
Sobre a preparação da vitoria da Frelimo nas autárquicas de Outubro próximo a nível da cidade de Maputo, Talapa salientou que, todos os aspectos já estão acautelados com vista a garantir a victoria da Frelimo, referindo-se a logística para os seus membros.
A lista da Frelimo para o município de Maputo encabeçada por Éneas Comiche é composta por 64 membros efectivos e 33 suplentes.
“ Estamos preparados para que ao logo destes dias de campanha que mobilizar não só os militantes e cidadão mas também os citadinos de Maputo para que possam ouvir a mensagem da Frelimo e no dia 10 irem votar na Frelimo” salientou Talapa acrescentando que “ queremos que a campanha da Frelimo seja uma campanha serena sem violência em que apenas vai se transmitir aquilo que vai ser feito e divulgar o que foi feito aos longo dos 5 anos bem como ouvir o que os citadinos de Maputo querem”.
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