Nini Satar disse que o Jornal Savana não passa de uma "SAPATARIA"

Nini Satar disse que o Jornal Savana não passa de uma “SAPATARIA”

Sapataria “ Savana ”!

Já era de esperar que o “Savana” não ficasse indiferente. Na edição de sexta-feira, 28, escreve na primeira página “PGR emite mandado de captura internacional contra Nini Satar”.

Antes de tudo, gostava de dizer, mais uma vez, que aquela sapataria e os seus sapateiros demonstraram pela milésima vez que não vão a tempo de aprender outra profissão. A de sapateiros têm-na em primeiro lugar. Escrevem coisas sem cabimento. Não sei se lhes agrada que seja eu, Nini Satar, a lhes dar aulas sempre. E hoje não vai ser diferente. Ao Fernando Lima, Fernando Gonçalves e Francisco Carmona, que assinam artigos em nome de Raul Senda e outros, as minhas aulas são gratuitas. Não precisam se inscreverem. A priori já estão inscritos pela manifesta dificuldade de aprender que têm. Irão aprender, mesmo que seja com martelo e escopro.

Ora bem: para o conhecimento destes senhores, e dos demais, a PGR não tem competência de emitir mandados de captura para quem quer que seja. Muitos órgãos de comunicação da praça, nomeadamente tablóides, electrónicos e televisões, escreveram durante a semana, PGR EMITE MANDADO DE CAPTURA. Mais uma vez, quero clarificar que a única entidade competente para emitir um mandado de captura é o tribunal.

O que a PGR fez no seu comunicado é tentar a todo o custo distrair a opinião pública porque sabia que o povo moçambicano estava à espera do resultado da auditoria da kroll, que deveria ser divulgada hoje. Porque já sabia que não haveria de ser divulgada, optou pelo caminho mais fácil, distrair os moçambicanos com assuntos marginais que, de certeza, não trazem pão à mesa de ninguém. Preferiu o seu alvo de sempre: Nini Satar. Ninguém questionou nada. E os meus recorrentes ataques ao “Savana” é porque já o julgava maduro. Enganei-me. Chafurda na mediocridade. Como é que destaca assuntos irrelevantes, como este quando há muito por se falar no país? As razões são duas: este jornal é uma verdadeira sapataria e, por outro lado, quem duvidava a esta altura, julgo eu, a duvida dissipou-se: eu, Nini Satar, sou GRANDE mesmo!

Como funciona a lei

Todo mandado de captura vem sempre acompanhado do despacho de um juiz. E todo despacho é recorrível ao Tribunal Superior de Recurso- antes era o Tribunal Supremo.

O “Savana” repetidamente fala de “fugitivo”, “parte incerta”, “Caso Vilankulos”, “raptos”, tudo isto para enganar a opinião pública.

Fugitivo é aquele que foge da cadeia e passa despercebido nas fronteiras. Nini satar saiu da prisão legalmente e saiu do país legalmente com autorização do tribunal, conforme atesta o documento em anexo.

2- Parte incerta – Nunca escondi a minha localização e existem centenas de fotografias nesta minha página e estou 24 horas online em contacto com qualquer pessoa.

3- Processo Vilankulos – Nunca tive nada a ver, o processo encontra-se nos tribunais e não existe o meu nome em nenhum parágrafo deste processo. As pessoas que tentam me conectar com este processo fazem-no por má-fé. É uma tentativa infeliz de desviar atenções.

4- Raptos – esse assunto já foi muito badalado, já foi muito discutido e não existe nenhum processo nos tribunais a tentar me conectar com raptos. Em nenhum momento foi provado que Nini Satar está ligado a raptos. São apenas invenções de mentes perversas, como as dos sapateiros do “Savana” e alguns procuradores. Não é fácil ser Nini Satar. A minha figura alimenta paixões e ódios. E para os que me odeiam vai um conselho: estão a perder tempo, porque eu vivo bem. Estou numa wella! Procurem os criminosos verdadeiros que estão cheios em Moçambique e até andam de Mercedez Benz, ditam ordens, são aplaudidos e até são chamados de visionários!

Eu disse, em 2014 , que tenho dinheiro para a minha família e mais duas gerações minhas. Já imaginam quanto deve ser. Portanto, esse dinheiro não se pode ganhar com raptos. Sei lá eu quanto é que se paga de resgate?! Ainda bem que o “Savana” escreve quem em 2000 já dizia que dez mil dólares é uma quantia irrisória. Não havia raptos nessa altura!

A guerra por causa do Facebook

Toda esta guerra entre mim, a Procuradoria e jornalistas é por causa da página de Nini Satar no Facebook. A minha pagina no Facebook tem 5000 amigos e mais de 110.000 seguidores. Já se tornou obrigatório a partir de 7 horas de Moçambique, as pessoas entrarem na minha página. Muitos podem não fazer “likes” ou comentar, mas passam por lá para dar uma vista de olhos.

De acordo com estatísticas, a minha página é visitada diariamente por 80.000 usuários dessa plataforma. E isto é mais que um jornal. E a minha página incomoda até certo ponto a Procuradoria, porque trago a verdade nua e crua, desmascarando toda a hipocrisia e a putrefacção do sistema judiciário. Isto, de certeza, tira sono a muitos procuradores. Ademais: provavelmente muitos concidadãos aprenderam alguma coisa sobre a justiça a partir de Nini Satar. Nunca menti. Todos os meus posts sobre a justiça tem anexos como prova daquilo que escrevo.

Sobre os jornalistas de meia- tigela, também denuncio, tirando falhas e fazendo recomendações, tal como o faço hoje que o “Savana” diz que “PGR emite mandado internacional contra Nini Satar”. Desafio a qualquer jornalista: se trouxer um mandado de captura vinda da Procuradoria, eu ofereço UM MILHÃO DE DOLÁRES cash.

Continuem a escrever, falar, emitir juízes de valor. Nini Satar é único. É grande. Nunca vi um milionário que não fosse alvo de ataques. Só que os vossos são mesquinhos. O que o “Savana” significa para um Nini Satar? Nada. Só me dá publicidade gratuita, e isso eu quero. Engrandece-me. Estou sempre nos holofotes. Estendem-me o tapete vermelho.

Aprendam a fazer fortuna, verão como é que é o outro lado da vida!

Nini Satar

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