Foram a enterrar ontem, segunda-feira, às 11.30 horas, no Cemitério de Michafutene, em Maputo, os restos mortais de João Fumane, falecido última.

Foram a enterrar ontem os restos mortais de João Fumane

Foram a enterrar ontem, segunda-feira, às 11.30 horas, no Cemitério de Michafutene, em Maputo, os restos mortais de João Fumane, falecido última quinta-feira, na África do Sul, vítima de doença.

O funeral foi antecedido de missa de corpo presente na Sé Catedral, na capital do país.

João Fumane perdeu a vida na passada quinta-feira na vizinha África do Sul para onde tinha sido transferido de emergência para tratamento médico, após sofrer um Acidente Vascular Cerebral (AVC) hemorrágico.

Em vida, João Fumane, não obstante director do HCM, nos últimos tempos dedicava particular atenção ao seu ramo de especialidade, Oncologia, e revelava-se um acérrimo defensor da ideia de que a maior unidade sanitária do país deve ser apetrechada com equipamento de ponta, tudo em prol dos doentes oncológicos e não só.

O médico João Fumane tinha consciência do enorme peso que as doenças oncológicas têm para a saúde pública, sobretudo agora em que se regista uma feminização do cancro, sendo que o do colo do útero se afigura como um grande problema afectando muitas mulheres.

Outro grande sonho do médico era ver o HCM com equipamento para Radioterapia e todas outras capacidades para melhor diagnóstico e tratamento dos doentes.

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