Sande Carmona, porta-voz do MDM, afirma que, no MDM, não há quadros especiais e que alguns quadros saíram porque queriam um tratamento especial

Porta-voz do MDM declara que membros que saíram queriam um estatuto especial

E afirma que o seu partido não está debilitado.

Primeiro saiu Mahamudo Amurane, depois seguiram-se António Frangoulis e Venâncio Mondlane. Ontem, foi a vez de Manuel Araújo, presidente do Conselho Municipal da cidade de Quelime. Há quem diga que, com a saída daqueles que são considerados quadros de peso, o MDM esteja no fim.

Sande Carmona, porta-voz do MDM, afirma que, no MDM, não há quadros especiais e que alguns quadros saíram porque queriam um tratamento especial. Diz que o MDM continua a funcionar normalmente e está a trabalhar para identificar quadros para serem cabeças-de-lista em Maputo e Quelimane.

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