Como qualquer comum mortal, Zidane nem queria acreditar que Cristiano Ronaldo tinha feito aquela obra de arte em forma de golo à Juventus, diante dele na vitória (0-3) em Turim, na primeira mão dos quartos-de-final da Liga dos Campeões.
“Creio que pensei o mesmo que todos. Sou treinador, mas adepto de futebol. Fiquei contente pelo que fez. É um jogador diferente porque faz este tipo de coisas. Temos de nos alegrar por termos Cristiano no Real Madrid”, comentou o treinador do Real Madrid, que após a partida falou, sobretudo, desse lance que correu mundo e remeteu para outro momento mágico do clube espanhol.
As memórias cruzaram-se, quando ainda abordava o gesto foi “espectacular” do internacional português: “Há que se lhe tirar o chapéu”. Também Zidane, lenda viva do futebol, marcou um golaço assim, fenomenal, de levantar o estádio, na final da Liga dos Campeões, em 2002. “O meu de Glasgow? Mais bonito, mas este foi o último”, riu: “Faz tantas coisas… Podemos dizer que é um dos melhores golos da história, mas não tanto como o meu”
Viva!