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PRM distancia-se das acusações da Renamo

O maior partido da oposição de Moçambique  veio a público, na segunda ferira, através do seu porta-voz António Muchanga, denunciar alegados casos de provocações e violações a trégua pelas Forças de Defesa e Segurança e PRM.

PRM Muchanga
António Muchanga, porta-voz da Renamo

Entretanto, a Polícia da República de Moçambique (PRM) distancia-se das afirmações da Renamo e diz que não reconhece nenhum caso de provocação e de sabotagem do acordo de cessação das hostilidades militares.

Nós nos distanciamos completamente dessas declarações. Como sabem as tréguas foram anunciadas politicamente e algumas medidas que haviam sido tomadas foram canceladas e as Forças Armadas de Defesa de Moçambique estão simplesmente a garantir a ordem e segurança”, explicou, hoje, Inácio Dina- porta-voz da PRM da cidade de Maputo.

Em relação ao caso de assassinato de um membro do partido Renamo, ocorrido em Tete, Dina diz que o partido não deve atribuir punho político aos crimes. “Queremos desencorajar e avisar que não se pode politizar a questão da segurança”, acrescenta.

Além de desconhecer as denúncias da Renamo, a PRM, acrescenta ainda que as declarações do partido liderado por Afonso Dhlakama são desnecessárias e infundadas porque não há não nenhum caso de violência no contexto da cessação das hostilidades.

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